Exmos. Srs.
Durante mais de 20 anos não olhei para o conteúdo das minhas declarações constantes na OD659/85 pois sempre me disseram que era um caso perdido,(e como então ainda tinha forças para andar para a frente, e sempre defendi a iniciativa privada, fui-me aguentando com pequenas intervenções nesta ou naquela telenovela, nesta ou naquela série… )das quais mantenho cópia. Encontrando-me por vicissitudes diversas, as quais , mantenho ,se relacionam com esta OD659/85, a viver num quarto alugado e pago pela Santa Casa, em casa do Sr. Dr. António José Levy de Oliveira David, tal como me tem várias vezes repetido disse tal como sua tia Aida Levy Dias Costa l, como consta no conteúdo completo da referida OD659/85 ,dissera a minha tia Isaura Julieta, perante o cadáver de sua irmã Maria Luísa, na Basílica da Estrela, ter esta “os DIAS CONTADOS” (sic)..
Pouco tempo passado de aqui ter entrado a 1 de Setembro de 2009, em conversa, ainda amena, com o dr António David, ventilei a hipótese , visto estar este em permanente contacto com meu primo João Pereira da Rosa, de haver uma trégua, e que me fosse, por meios diplomaticamente pacíficos, devolvida, ao menos, parte daquilo a que tenho direito,ao que me foi, imediatamente, por este respondido: “quanto a isso podes tirar o cavalinho da chuva” (sic).
Mais estranho ainda foi, tendo meu pai falacido em Maio de 2009,anterior, portanto, à minha entrada nesta casa, ter-me sido sempre dito que este se encontrava vivo e bem, mesmo em telefonema que já desta casa fiz a meu primo Henrique Jorge Segurado Pavão, que sempre manteve estreita ligação com meu pai.
A referência a António José Levy de Oliveira David não aparece aqui, pois que, afilhado de meu defunto primo Guilherme Pavão Pereira da Rosa ,que pela morte de sua mãe ficou como Cabeça de Casal da Família Pavão e dos seus bens, tendo imediatamente substabelecido todos os poderes em seu filho João Pedro Bordallo Pinheiro Pereira da Rosa que há muito nutre profundo ódio por mim, que por sua vez os substabeleceu ao Sr. Cansado,por “coincidência” procurador do meu então senhorio, na Ordem de Despejo que me foi movida pela TRAVESSA MIGUEL LUPI,1 r/c 1200 Lisboa, (também citados, por mim, na referida OD659/85,quanto às condições da continuidade de então sobrevivência de minha tia-avó Isaura Julieta Figueiredo Pavão de quem sou herdeiro universal, por causa da minha presença , então, na Travessa Miguel Lupi ,nº 1 r/c) e cujas famílias mantinham estreitos laços de amizade, e que em tempos me havia dito que”quando a Geja (minha tia-avó primogénita Angélica Ema Figueiredo Pavão Pereira da Rosa ) morresse eu não teria que me preocupar com a minha sobrevivência”,tudo, depois da morte desta, mudou e foi desmentido.
Nunca pensei vir parar à boca do lobo, até que por as longas conversas telefónicas que quase quotidianamente mantinha com o dono desta casa, ainda desde o tempo em que eu habitava a Almeida Brandão, nada me fez suspeitar, do desenvolvimento dos acontecimentos, posteriores à minha entrada na D. Carlos I.
Mesmo nunca me foi dada chave do quarto que habito, tendo-me sido mesmo proibido, à partida, entre outras coisas fechar o meu quarto, estando ou não em casa, situação que entretanto mudou, depois da 1º intervenção da PSP,a meu pedido , mas como houvera tempo (MESES) para entrarem e saírem aquando das minhas ausências, foi feita, estou certo, cópia da chave do cadeado que utilizava para fechar com correntes, nas maçanetas, do quarto, assim como a chave da gaveta da minha secretária onde tenho o computador, apareceu partida, tendo a situação sido solucionada pela ajuda de funcionários da CLIX aquando da instalação dos mesmos serviços, nesta casa a 7 de Novembro de 2009, que conseguiram tirar a parte partida da chave do canhão..
O cadeado foi mudado da porta do quarto foi mudada também a conselho da PSP, o que piorou a forma como aqui sou tratado, e já foi tentado várias vezes arrombarem-me a porta.
O ponto a que chegou o “Terrorismo Doméstico” ou como se chama em Portugal “Violência Doméstica”,(embora exista entre os dois conceitos uma tremenda diferença), nesta casa, parece mais um filme de terror cientifico do que a realidade, não podendo ,por exemplo, nem lavar os meus talheres, juntamente com a loiça da casa,,na minha máquina de lavar louça ,pois que a minha louça foi toda partida pela Sra. d. Maria João do Vale Pinto Coelho, putativa companheira do dono da casa, que entretanto, por falta de pagamento da renda deste apartamento se encontra em contencioso com a Companhia de Seguros Fidelidade, proprietária deste prédio..
É a supracitada Sra .pertencente a uma família com a qual mantenho graves discordâncias ideológicas, políticas e éticas; nomeadamente com o Sr. José de Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho, presidente do P.N.R……..
Na MINHA máquina de lavar loiça como me foi afirmado pelo Sr. Dr. António José Levy de Oliveira David ,nada poderia pôr meu e que teria de lavar, se quisesse à mão, os talheres( faca, garfo e colher,o que mesmo isso me custa,pois,não podendo utilizar água quente as minhas mãos no Inverno têm tendência a ficar gélidas e cadavéricas, como resultado da NEUROPATIA PERIFÉRICA DE QUE PADEÇO e que é do pleno conhecimento do dono da casa desde a nossa infância), pois de pratos já não disponho nada,desde a 2ª comparência,a meu pedido da PSP ,que quando abandonou esta casa a dita Fraulein me partiu todos os pratos,estando proíbido,eu só,porque os outros hóspedes deles se usam de utilizar loiça da casa;enquanto a máquina era utilizada todos os dias. Só passados alguns meses é que deixaram de usar a máquina, julgo, pois hoje em dia quase não entro na cozinha, nem para usar o micro-ondas, tendo-me “limitado “ a comer as refeições que a paróquia me proporciona, frias, no quarto, até o café solúvel não posso aquecer.
Encontrando-me por vicissitudes diversas, as quais , mantenho ,se relacionam com esta OD659/85, a viver num quarto alugado e pago pela Santa Casa, em casa do Sr. Dr. António José Levy de Oliveira David, tal como me tem várias vezes repetido disse tal como sua defunta tia Aida Levy Dias Costa , como consta no conteúdo completo da referida OD ,dissera a minha tia Isaura Julieta, perante o cadáver de sua irmã Maria Luísa, na Basílica da Estrela, ter “os DIAS CONTADOS” (sic).Pois que desde que entrei nesta casa me tem sido feita guerra declarada, e várias vezes também me foi já dito ,ter os “dias Contados”, faltando-me bens que se encontravam numa dependência, à qual ,todos os que aqui vivem, têm acesso, pelos vistos,agora menos eu, porque tendo em tempos pedido a amigos para me colocarem os caixotes e objectos de forma a eu poder ter acesso a eles logo apareceram mudados, e não por mim,mas sob o comando da “Fraulein” Maria João do Vale Pinto Coelho, e como me custa executar esforços físicos, mais uma vez afirmo ter perdido o controlo do que se encontra ainda de meu nessa divisão.
Sendo as coisas minha pertença (tenho facturas,em meu nome que o provam)se coloco algo num sítio, quanto a mim nesse sítio deve permanecer ,ou, sendo mudado, ter-me-ia que ser dado conhecimento.
Mesmo as ameaças e os insultos de “paneleiro” são constantes.
A situação piorou com a entrada de um 4º hóspede (julgo que a Lei só autoriza 2) que ao entrar disse ser funcionário da RTP, (e que tendo-me eu informado, junto das mais altas instâncias da RTP, lá, não consta, de nome Rui Veiga, com passado obscuro em Paris, e que” conjuntamente” com a supracitada Fraulein controlam completamente esta casa.
Repito:neste momento não faço ideia do que de meu ainda se encontra nesta casa,a não ser o que está no meu quarto,que contra vontade dos ditos se encontra sempre fechado a corrente e cadeado e onde tenho documentos, provas, indícios, importantíssimas de tudo o que afirmo; tendo o dito sr. Rui Veiga já me “deitado” as mãos ao pescoço e ameaçado com ferros, tendo na altura acalmado (embora a semana passada me tenha ameaçado de morte) pela pronta intervenção de elementos da esquadra 30 da PSP, que o identificaram quase desde que aqui entrou: até a fruta que a paróquia me deixa num saco ,na escada, me costuma roubar, como o tem feito também aqui em baixo na Macdonalds, como já me foi dito ,a nível de jornais que se encontram à disposição dos clientes para consulta, “in loco”!....
!
Coisas que desapareceram durante meses, que em vão procurei e de repente apareciam assim como um estalar de dedos em sítios diferentes onde os tinha deixado ,meses depois. Penso que também seja esta uma técnica de tentarem confundir-me…
Mas confundir-me é muito difícil e pode trazer gravíssimas consequências.
Isto parece de facto uma coisa de doidos,expressão que, presumo,abunde na OD659/85!
Estou , por exemplo proíbido de entrar na sala comum , onde se encontra,entre outras coisas, um plasma meu (tenho factura) que me custou 3990€, e que estou,claro PROÍBIDO DE VER………….tudo por ordem da dita fraulein Pinto Coelho, nazi confessa, homofóbica e fundamentalista religiosa.
Utilizo o termo de TERRORISMO DOMÉSTICO pois sei que, por exemplo, na Alemanha esta figura Jurídica é aplicável, ignorando completamente se em Portugal o é ou não.
Como por exemplo tinha vários elementos, da família Pinto Coelho, à porta do meu quarto a ameaçar-me tendo um deles dito ser agente da PSP, a obrigar-me a abrir a porta. Tal não fiz tendo imediatamente contactado a 30ª esquadra, e só na presença da VERDADEIRA PSP é que abri a porta. Ora esse senhor, sobrinho da fraulein, filho de um irmão que o dono da casa já se me tinha queixado estar a dever-lhe 5 mil euros, enquanto a PSP não chegou disse que sabia quem eu era, que tinha sido eu que tinha morto o “Coyote” e que iria dizer ao pessoal da picheleira onde eu morava para me vir fazer a “folha”,estranhei tais palavras da boca de a”agente da autoridade”,mas ao chegar a PSP identificou-se e o agente que ficou comigo disse-me que afinal pertencia À GNR ,ora como os crachats da GNR se vendem por todo o lado suspeito da veracidade dos factos tanto que a PSP me disse, posteriormente que se tornasse a ver tal individuo, imediatamente a chamasse.
Passados uns dias tentaram desferir-me uns golpes no pescoço, que segundo o que sei eram golpes mesmo para matar, no Largo Vitorino Damásio.
No dia em que aqui entrei, a 1 de Setembro de 2009 , a supracitada senhora ofereceu sem minha autorização, uma televisor MEU a um funcionário da Transportadora (engoli o sapo temendo divergências maiores, pois conheço infelizmente bem demais e profundamente os meios e a falta de escrúpulos utilizada por este tipo de seguidores de certos pensamentos…)Mesmo quando utilizo a MINHA máquina de lavar roupa, sempre desapareciam todas as molas ,que antes de pôr a roupa a lavar se encontravam sempre na cozinha .Como um scanner que se encontrava na dita divisão desapareceu assim como toda a Bijouterie de minha Bisavó Adelaide e de minha mãe, incluindo relógios de marca e alguns também com pedras preciosas dos quais tenho fotos e também uns anéis com umas pedritas, pequenas, mas preciosas. Assim como caixotes que não tencionava abrir nesta casa e apareceram abertos,tendo eu perdido,por falta de forças o controle das minhas coisas que se encontram ( ?)nessa divisão .
Devo também especificar que desde 1 de Setembro de 2009 estou proibido de engomar roupa, sem dúvida, para ajudar a manchar a minha Imagem Publica!
Encontrando-me em estado semi terminal, seguido na Consulta da Dor do Hospital dos Capuchos e estando a tomar morfina há mais de 2 anos, pelas dores, que a doença congénita do Sistema Nervoso Central, que me faz, dores horrorosas em todo o corpo, devida a séculos de consanguinidade que por fatalidades de ADN me atingiram.
Mas tenho, pelo menos a consciência tranquila pois sempre tentei cumprir, leal, digna (ainda que por formas às vezes bem espinhosas) e competentemente a minha Profissão e o meu Dever.
Refiro ainda que a maior parte das minhas declarações se encontra largamente documentada e verificável no blog que mantenho em
http://luiziipavao.blogspot.com
Rogo ser-me deferido o ser ouvido sobre os sórdidos detalhes de todo este Maquiavélico - Kafkiano PROCESSO em nome dos Direitos Humanos Universais.
Pede deferimento,
Pelo Bem Global,
Lisboa, 13 de Setembro de 2011