quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

É imperioso que as coisas mudem em Portugal

Oxalá houvesse um golpe, uma reviravolta, uma mudança radical da política portuguesa destes últimos nove anos, que tem sido desastrosa, apertando cada vez mais o cidadão, diminuindo-lhe o poder de compra, sobrecarregando-o de impostos. Desde que Durão Barroso partiu para Bruxelas e passou a pasta a Santana Lopes, isto tem vindo de mal a pior. Diminuíram substancialmente os prémios anuais que alguns recebiam, deixou de haver aumento de salários que ao menos acompanhassem a inflacção, cortaram-se os subsídios de férias e de Natal, elevaram-se os impostos a um nível incomportável, nomeadamente para os reformados, que chegaram a ficar com menos 420 ou 430 euros, etc. O mínimo que podemos fazer é dizer bem alto, é escrever em todos os blogs possíveis, que não concordamos com o que tem vindo a acontecer de 2003 para cá, que não gostamos da inércia do Presidente da República, que exigimos uma Salvação Nacional. Quando fez o terrível disparate de se candidatar à Presidência da República, minando a candidatura de Manuel Alegre, Mário Soares contribuiu para que Cavaco Silva chegasse a Belém, pelo que, também ele, é um dos responsáveis por este estado de coisas. Mário Soares, Cavaco Silva, José Sócrates e Pedro Passos Coelho devem fazer parte de uma lista negra, de uma lista de pessoas que nos últimos nove ou 10 anos tornaram muito mais difícil viver em Portugal. Espero bem que, a haver eleições legislativas dentro de dois anos, mais de metade dos portugueses tenha o discernimento suficiente para não votar PSD nem PSD. Tão depressa nenhum destes partidos deveria ficar em posição de conseguir formar novo Governo. O balanço de ambos é altamente negativo. Jorge Heitor 14 de Fevereiro de 2013

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