segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Campanha eleitoral em Moçambique

OU QUERERÃO QUE CHAMEMOS A ISTO CAMPANHA ELEITORAL?
Começou a palhaçada
Sob a capa de "campanha eleitoral", iniciou, este domingo, em todo o país, o cíclico movimento nacional de autêntica palhaçada e atropelos graves às mais básicas regras de conduta cívica protagonizadas por pseudo-políticos que o destino nos proporcionou, como as imagens captadas em alguns pontos da cidade de Maputo aqui retratam.



São situações que teremos de suportar por pouco mais de seis semanas, tais como colocação de cartazes e dísticos de propaganda política em locais proibidos por lei, incluindo locais de trabalho, sinais de trânsito, desrespeito pelas regras de trânsito, insultos, mentiras, escaramuças, entre outras boçalidades.

Aparentemente, a Renamo e seu líder, até agora tidos como a segunda maior força política e candidato mais votado em Moçambique, se terão rendido aos sucessivos resultados de "pesquisas" e "projecções" que os colocam abaixo do partido Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e respectivos candidatos, e a sua entrega na dita "campanha eleitoral" tem, até agora, sido simplesmente titubiante e tímida.

Mais visíveis e ruidosos estão, efectivamente, cartazes e simpatizantes da Frelimo e do MDM, apesar de alguns membros da Renamo convidados a comentar o actual cenário se terem refugiado na tese segundo a qual "correr não é chegar". A ver vamos, pois temos ainda 44 dias de "caça ao voto" pela frente.

(Redacção)  Correio da Manhã, Maputo

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